Nos jogos havia os atletas, os atleticanos e a bateria, que dava o ritmo a essa equação, mas algo faltava.

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Foi ai que em 2009, os alunos do curso de Relações Internacionais (RI), com o intuito de se fazerem também presentes, dando voz a esse coração pulsante que somos nos jogos, é a voz que canta, que grita, que chora e ecoa em nosso peito.

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Assim, batizada como Fúria Cubana, nada mais é que a Fúria do Centro Universitário de Belas Artes (CUBA).

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A criação da Fúria CUBANA não é apenas a junção de alunos que não se encaixaram no JUCA (Jogos Universitários de Comunicação e Artes), iniciou-se com um atleticano, também membro da bateria, sentindo que havia um coração, com ritmo, porém sem voz, juntamente com outras pessoas que acreditaram e estiveram dispostas a correr por isso, elas não criaram apenas uma torcida, elas criaram uma família, um espaço para todos.

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Nós Furiosos, balançamos as arquibancadas, torcemos por nossos atletas e amigos, somos uma só voz entoando, vibrando a todo momento, aquecendo nosso amor azul e vermelho.

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Esse amor cresceu tanto, que se faz presente nas quadras, campos, festas, encontros, ações sociais e onde quer que um furioso passe, porque essa é a nossa missão, somos voz deste coração, juntos, furioso ou não, faremos Festa na Colmeia.